RETIRADO DO SITE RONDONOTÍCIAS
Companheiros,
a nossa causa já desperta interesse na mídia local, preocupados com a forma que estão gerindo o Estado de Rondônia.
O site Rondonotícias, em recente matéria, publicou o texto que indaga o porquê de não de se prorrogar um concurso lícito, plenamente válido, e com pareceres favoráveis do MP/RO e do TCE/RO.
O site Rondonotícias, em recente matéria, publicou o texto que indaga o porquê de não de se prorrogar um concurso lícito, plenamente válido, e com pareceres favoráveis do MP/RO e do TCE/RO.
Segue o link da matéria. Não deixem comentar e divulgar nossa causa.
A quem interessa o Estado de Rondônia sem força contra a sonegação? - por Internauta
Noticias -
16/04/12 - 07h16
Por que o último concurso para o cargo de auditor fiscal da Secretaria
de Finanças (SEFIN), realizado em 2010 de forma exemplar, não é
prorrogado? Enquanto isso, o Ministério Público do Estado divulgou
relatório final da Operação Q.I., que investigou fraude no concurso
público realizado em 2001 para o mesmo cargo, pedindo a punição dos
envolvidos. Em situação similar de fraude e ilicitudes está o concurso
de 2006.
De fato, ao passo que a morosidade impera na punição dos envolvidos nas fraudes dos concursos de 2001 e 2006, a Secretaria de Administração (SEAD) atua no sentido de impedir novas nomeações de auditores fiscais no próximo biênio, sem nenhum motivo legal, através de seu posicionamento contrário a prorrogação do último concurso realizado pela Fundação Carlos Chagas, dentro dos melhores padrões nacionais.
Cabe observar que, a prorrogação desse último concurso, já com parecer favorável do MP , permitirá à SEFIN, conforme pronunciamentos do Secretário da Fazenda e do Fisco estadual, atender a demanda atual e futura por auditores fiscais, visto que a situação do quadro desses profissionais, já reduzido, deverá ficar caótica nos próximos 2 anos, devido a transposições, aposentadorias e demissão dos envolvidos nas fraudes dos concursos de 2001 e 2006.
Não atender a carência de fiscais implica abrir mão de uma arrecadação maior para o Estado, afetando, principalmente, áreas já muito carentes como Educação, Saúde e Segurança. Em outras palavras, a não prorrogação favorece apenas aos sonegadores, trazendo sérios prejuízos ao interesse público.
Então, devemos nos perguntar: Por que impedir que o Estado de Rondônia tenha mais força fiscalizadora contra a sonegação?
De fato, ao passo que a morosidade impera na punição dos envolvidos nas fraudes dos concursos de 2001 e 2006, a Secretaria de Administração (SEAD) atua no sentido de impedir novas nomeações de auditores fiscais no próximo biênio, sem nenhum motivo legal, através de seu posicionamento contrário a prorrogação do último concurso realizado pela Fundação Carlos Chagas, dentro dos melhores padrões nacionais.
Cabe observar que, a prorrogação desse último concurso, já com parecer favorável do MP , permitirá à SEFIN, conforme pronunciamentos do Secretário da Fazenda e do Fisco estadual, atender a demanda atual e futura por auditores fiscais, visto que a situação do quadro desses profissionais, já reduzido, deverá ficar caótica nos próximos 2 anos, devido a transposições, aposentadorias e demissão dos envolvidos nas fraudes dos concursos de 2001 e 2006.
Não atender a carência de fiscais implica abrir mão de uma arrecadação maior para o Estado, afetando, principalmente, áreas já muito carentes como Educação, Saúde e Segurança. Em outras palavras, a não prorrogação favorece apenas aos sonegadores, trazendo sérios prejuízos ao interesse público.
Então, devemos nos perguntar: Por que impedir que o Estado de Rondônia tenha mais força fiscalizadora contra a sonegação?
Autor: Rondonoticias
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